Qualidade de vida no Brasil: conheça a melhor e a pior cidade para se viver

Estudo revela contrastes entre os municípios brasileiros no Índice de Progresso Social

 

A qualidade de vida no Brasil apresenta grandes disparidades entre diferentes regiões. O IBGE divulgou um estudo do Índice de Progresso Social (IPS) de 2024, revelando quais são as cidades com as melhores e piores condições para se viver no país. O levantamento analisou 5.570 municípios com base em indicadores sociais e ambientais, indo além de critérios econômicos para avaliar aspectos fundamentais como educação, saúde e moradia.

Entre as três melhores do ranking IPS, duas são do estado de São Paulo, e a outra é a capital federal. Gavião Peixoto alcançou 74,49 pontos no ranking, Brasília (DF) 71,25 e São Carlos (SP) obteve 70,96.

 

A melhor cidade para se viver no Brasil

Com uma pontuação de 74,49, Gavião Peixoto (SP) lidera o ranking como a cidade com melhor qualidade de vida no Brasil. Localizado no interior de São Paulo, o município possui apenas 4.702 habitantes, mas se destaca pelo alto índice de desenvolvimento humano e acesso a serviços essenciais.

 

Fatores que contribuem para o sucesso de Gavião Peixoto

Educação e moradia de qualidade: o município oferece um sistema educacional eficiente e praticamente universalizado, além de boas condições habitacionais para seus moradores.

Alta renda média: com um salário médio de R$ 6.279,20, Gavião Peixoto apresenta a maior média salarial do estado de São Paulo.

Presença da Embraer: a cidade abriga uma unidade da Embraer, onde são fabricados os caças Gripen, primeira linha de produção do modelo fora da Suécia. A empresa impulsiona o mercado de trabalho e a inovação tecnológica na região.

Agricultura forte: além da indústria aeronáutica, a economia local é sustentada pelo cultivo de cana-de-açúcar e laranja.

 

A pior cidade para se viver no Brasil

No extremo oposto do ranking, Uiramutã (RR) recebeu a menor pontuação no IPS, com apenas 37,63 pontos. Localizada no norte de Roraima, próxima à tríplice fronteira com Venezuela e Guiana, a cidade enfrenta graves dificuldades socioeconômicas. A segunda pior é Alto Alegre, também em Roraima, com 38,38 e o terceiro pior município é Trairão, no Pará, também na região norte, com 38,69.

 

Principais desafios de Uiramutã

Baixa renda e abismo social: A cidade possui um dos menores índices de desenvolvimento econômico do país, o que impacta diretamente a qualidade de vida da população.

Infraestrutura precária: A oferta de serviços básicos como coleta de lixo, iluminação e abastecimento de água é insuficiente.

Dificuldades no acesso à saúde e educação: A população tem acesso limitado a serviços essenciais, o que compromete o bem-estar dos moradores.

População predominantemente indígena: Mais de 90% dos habitantes pertencem a comunidades indígenas, e metade da população tem menos de 15 anos, tornando Uiramutã a cidade mais jovem do Brasil.

Localização isolada: A cidade fica a cerca de 360 km da capital Boa Vista, o que dificulta a chegada de investimentos e melhorias na infraestrutura.

 

Conteúdo produzido com ajuda de IA; editado e revisado pelo autor.

 

 

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