A partir de maio, os brasileiros enfrentarão uma conta de luz mais pesada, com a volta da bandeira amarela anunciada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). A tarifa extra de R$ 1,88 será cobrada a cada 100 kWh consumidos, como reflexo da baixa incidência de chuvas e do aumento na utilização de usinas termelétricas, que possuem custos mais elevados.
Esse ajuste reacende um alerta sobre o impacto das condições climáticas na geração de energia e sobre os efeitos dessa medida na inflação, que, embora tenha mostrado leve desaceleração, continua pressionada.
A Aneel destaca que a adoção de hábitos de consumo consciente é essencial para mitigar os impactos dessa alta e contribuir para a sustentabilidade do setor elétrico. Fique atento e economize energia!
AS BANDEIRAS TARIFÁRIAS
Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo
Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,01885 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos
Bandeira vermelha – Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,04463 para cada quilowatt-hora kWh consumido
Bandeira vermelha – Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,07877 para cada quilowatt-hora kWh consumido