Uma recente pesquisa médica trouxe uma descoberta animadora para aqueles que prezam pela alimentação saudável: o consumo diário de azeite de oliva extravirgem pode reduzir em 28% o risco de desenvolvimento de demência. A afirmação vem do cardiologista Aurelio Rojas, especialista em saúde cardiovascular, que reforça os benefícios desse hábito para o cérebro e o corpo como um todo.
O azeite extravirgem, amplamente utilizado na dieta mediterrânea, é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Estudos mostram que ele pode ajudar a diminuir o risco de infarto e AVC em até 30%, reduzir o colesterol LDL (o chamado “colesterol ruim”) e retardar o envelhecimento celular. Além disso, ele contribui para a proteção intestinal e para a redução do risco de diabetes tipo 2 e artrite.
“A inclusão de uma colher de azeite extravirgem na rotina diária é uma forma simples e eficaz de promover a saúde do cérebro e do coração”, enfatiza o especialista. Contudo, médicos alertam que cada pessoa deve buscar orientação profissional antes de implementar mudanças em sua alimentação, garantindo que as escolhas sejam adequadas ao seu perfil de saúde.
O crescente número de pesquisas sobre a relação entre a alimentação e doenças neurodegenerativas reforça a importância de hábitos saudáveis e preventivos. O azeite de oliva se confirma como um aliado poderoso na luta contra o envelhecimento precoce e problemas cognitivos, reforçando a necessidade de uma dieta equilibrada e rica em alimentos naturais.
Para aqueles que buscam maneiras de preservar a saúde cerebral a longo prazo, essa descoberta traz um novo olhar sobre o papel da alimentação e seus impactos no bem-estar. A ciência segue avançando, e novas pesquisas poderão aprofundar ainda mais os benefícios desse ingrediente milenar.